"Aldeias Avieiras" por Fernanda Resende

A cultura avieira tem as suas raízes na comunidade de pescadores oriundos maioritariamente de Vieira de Leiria, que se instalaram nas margens do Tejo dedicando-se à pesca do sável e da enguia. A cultura avieira foi celebrizada pelo escritor Alves Redol na obra " Os Avieiros" e está patente nos vestígios deixados em várias construções palafíticas,sendo disto exemplo as Aldeias Avieiras de Escaroupim e Palhota. Música de António Pinho Vargas.

"Tróia Ruínas Romanas" por Fernando Neves

Tróia serviu então, durante muitos séculos e no encaminhamento da utilização dada pelos Romanos, como um local industrial de salga e conserva de peixe e de funções piscatórias em geral, tendo no século XVIII tido lugar escavações arqueológicas que confirmaram a existência de antigos pequenos aglomerados residenciais. Música: Soldier of Christe

"Escola Museu" por Teresa Branco

Visitar uma Escola Museu é recuar no tempo... as carteiras,os armários,os livros...quantas recordações... Música "My Blue Heaven" Glen Miller

"Dia do Palhaço no Carnaval de Sesimbra 2012" por Manuel J. C. Soares

Sesimbra
Mais um ano que o palhaço foi rei, na grande festa desta vila.
Visite Sesimbra terra de muita animação e otima gastronomia.
Música: Carnaval de Sesimbra 2011

"Mirandela" por J. Sanchez Antunes

Mirandela, coração da "Terra Quente", os Romanos Caladunum lhe chamavam, terra antiga, portanto. Azeite, fruta e carne do melhor que há. o Cachão foi um sonho, a AIN o que será?

"Primavera" por Ana T. Garcia

Primavera é o tema que seleccionei do espectáculo realizado em Barcelona pelos The Gift. No príncipio foi a ausência de cor,as melodias cheias, intensas,depois a invasão da cor do ritmo da paixão. O público explode...espectacular

"Graça Morais" por Constantino Teles

Graça Morais é uma grande pintora contemporânea portuguesa. A arte é, para GM, um fenómeno social preocupado com o caos da modernidade, com os infernos citadinos e o esmagamento dos paraísos rurais. As suas imagens são simbólicas, inquietantes e suavemente violentas, roçando por vezes o grotesco, a estranheza ou o sublime. Música: Carlos Paredes